☆... Quando a gente descobre que o processo de ir é tão importante quanto o processo de chegar, a gente diminui a possibilidade de frustração final. Quem vive para os resultados corre um risco muito alto de se frustrar. Mas se a gente vive cada passo do processo como parte de um desejo que se prolonga, de um desejo que se desdobra, então fica mais fácil driblar e evitar a frustração final. A viagem já valeu, mesmo que o destino final não tenha sido como nós esperávamos que fosse. Este é um erro recorrente entre nós. A gente insiste em viver para os resultados. Com isso, não percebemos a graça escondida nos preparos. Queremos a meta final, e cegamente nos encaminhamos para ela. Mas, na pressa de chegar, deixamos de olhar para os lados, e com isso não percebemos que o caminho é belo e que há matizes interessantes a serem observados. Tenho aprendido que preparar a felicidade já é um jeito de ser feliz. ...☆
☆☆... Pe. Fabio de Melo ...☆☆
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