"Pegue sua cruz e siga-me!"
Por quantas vezes ouvimos esse chamado? Nesse tempo quaresmal, a Igreja nos convida a professar a nossa fé participando da Via Sacra e lembrando do martírio de Jesus por nós. Mas, por que ir se nos esquecermos de Cristo no nosso dia-a-dia? Reflitamos cada estação da Via Crucis:
Primeira estação: Jesus é condenado à morte. Por muitas vezes em nossas vidas somos condenados por quem pensamos ser nossos amigos. Tais pessoas que nos julgam por sermos quem somos independente dos olhares dos outros. Assim foi com Cristo. O povo que o acolheu como rei no Domingo de Ramos e que dizia ser seu amigo, condenou Jesus à morte e morte de cruz. As pessoas nos difamam sempre, principalmente, quando somos cristãos (e isso não vem de hoje).
Segunda estação: Jesus carrega a cruz. Quantas vezes, em toda a nossa vida, estamos atolado de problemas e preocupações? Somos açoitados pela vida quando procuramos o bem de nossas famílias. Jesus tinha preocupações, tais eram: a salvação da humanidade. Sua cruz, por mais que fosse de madeira maciça, era, na verdade, a nossa cruz; nossos erros e preocupações, todos os nossos problemas, nós deixamos nos ombro de Cristo enquanto era açoitado por guardas romanos.
Terceira estação: Jesus cai por terra pela primeira vez. Todos nós somos humanos, todos nós caímos alguma hora de nossas vidas. O que nos define fortes ou não é a capacidade de levantar e seguir em frente.
Quarta estação: Jesus encontra sua Mãe. Família não dura para sempre e isso é verdade. Mas, se ainda tivermos a oportunidade, devemos zelar pela nossa família. Ela é única! Ela pode ser problemática, mas te ama, estará sempre ao seu lado e sofrerá suas dores.
Quinta estação: Jesus recebe ajuda de Cirineu. É quando mais necessitamos que conseguimos distinguir nossos verdadeiros amigos. Podem ser poucos, mas serão eles que estarão sempre ao seu lado independente do momento em que estiveres passando.
Sexta estação: Jesus tem o rosto enxugado por Verônica. Muitas pessoas passam em nossas vidas. Será que marcamos elas o suficiente? Verônica, na verdade, vem do latim: vero icon que significa ícone verdadeiro. Ao passar e enxugar o rosto de Cristo, ela teve a visão da verdadeira face de Deus. Ela que, antes, foi curada de sua hemorragia ao tocar no manto de Jesus. Para nós, verdadeiros cristãos, é necessário sermos tais vero icons de Deus, além de sermos sempre verdadeiros, então, marcaremos a vida de quem quer que passe pela nossa.
Sétima estação: Jesus cai pela segunda vez. Ninguém disse que carregar sua cruz seria fácil...
Oitava estação: Jesus adverte as mulheres de Jerusalém. Tal aviso de Jesus às três Marias persiste para todos nós: necessitamos de nos converter e evangelizar.
Nona estação: Jesus cai pela terceira vez. A cada queda, ficamos mais fracos e debilitados. Afinal, somos humanos! Mas a sociedade quer nos ver no chão, onde caímos e, às vezes, paramos só para açoitar-nos e arrancar nosso couro e nosso sangue. Vale a pena se render?
Décima estação: Jesus é despido de suas vestes. Somos obrigados a nos despir de nosso orgulho e egoísmo a cada queda e açoite. Devemos ser servos e humildes, mas não admitimos estar errados, muito menos, queiramos que as coisas não fosse do nosso jeito. Não nos curvamos diante de certas pessoas, pois as julgamos. Isto está certo?
Décima primeira estação: Jesus é pregado na cruz. Então, somos pregados. Nossos problemas chegam ao ápice, é agora ou nunca para resolvê-los. Não há saída senão enfrentá-los.
Décima segunda estação: Jesus morre na cruz. Não aguentamos a pressão e viramos mortos-vivos. Morremos internamente após tanto martírio.
Décima terceira estação: Jesus é descido da cruz. É quando viramos máquina, somos apenas um corpo a se movimentar. Nossa mente está morta, nem sabemos quem somos mais.
Décima quarta estação: Jesus é colocado no sepulcro. Então, nos recolhemos e pensamos em nossas vidas e no que precisamos mudar. É o tempo de retiro e de mudança. Não podemos mais viver do jeito que vivíamos.
Décima quinta estação: Jesus ressuscita. Mudança feita. Ressurgirmos para a nossa nova vida. Agora é necessário praticar boas obras e vivenciar a fé que cremos.
Este é o mistério da fé cristã: vivemos e revivemos uma Via Sacra. Então, por que se afastar de Deus na dificuldade? É mais cômodo não crer e cair no erro da hipocrisia diante da dificuldade que enfrentar os açoites da sociedade perante nossa fé. Vivemos tal martírio por nós mesmo e por nossa família, mas seríamos capazes de viver essas dores pela humanidade? Então, vivamos Cristo, sejamos Cristo, distribuamos Cristo em todas as Vias Crucis Vitaes.
Por quantas vezes ouvimos esse chamado? Nesse tempo quaresmal, a Igreja nos convida a professar a nossa fé participando da Via Sacra e lembrando do martírio de Jesus por nós. Mas, por que ir se nos esquecermos de Cristo no nosso dia-a-dia? Reflitamos cada estação da Via Crucis:
Primeira estação: Jesus é condenado à morte. Por muitas vezes em nossas vidas somos condenados por quem pensamos ser nossos amigos. Tais pessoas que nos julgam por sermos quem somos independente dos olhares dos outros. Assim foi com Cristo. O povo que o acolheu como rei no Domingo de Ramos e que dizia ser seu amigo, condenou Jesus à morte e morte de cruz. As pessoas nos difamam sempre, principalmente, quando somos cristãos (e isso não vem de hoje).
Segunda estação: Jesus carrega a cruz. Quantas vezes, em toda a nossa vida, estamos atolado de problemas e preocupações? Somos açoitados pela vida quando procuramos o bem de nossas famílias. Jesus tinha preocupações, tais eram: a salvação da humanidade. Sua cruz, por mais que fosse de madeira maciça, era, na verdade, a nossa cruz; nossos erros e preocupações, todos os nossos problemas, nós deixamos nos ombro de Cristo enquanto era açoitado por guardas romanos.
Terceira estação: Jesus cai por terra pela primeira vez. Todos nós somos humanos, todos nós caímos alguma hora de nossas vidas. O que nos define fortes ou não é a capacidade de levantar e seguir em frente.
Quarta estação: Jesus encontra sua Mãe. Família não dura para sempre e isso é verdade. Mas, se ainda tivermos a oportunidade, devemos zelar pela nossa família. Ela é única! Ela pode ser problemática, mas te ama, estará sempre ao seu lado e sofrerá suas dores.
Quinta estação: Jesus recebe ajuda de Cirineu. É quando mais necessitamos que conseguimos distinguir nossos verdadeiros amigos. Podem ser poucos, mas serão eles que estarão sempre ao seu lado independente do momento em que estiveres passando.
Sexta estação: Jesus tem o rosto enxugado por Verônica. Muitas pessoas passam em nossas vidas. Será que marcamos elas o suficiente? Verônica, na verdade, vem do latim: vero icon que significa ícone verdadeiro. Ao passar e enxugar o rosto de Cristo, ela teve a visão da verdadeira face de Deus. Ela que, antes, foi curada de sua hemorragia ao tocar no manto de Jesus. Para nós, verdadeiros cristãos, é necessário sermos tais vero icons de Deus, além de sermos sempre verdadeiros, então, marcaremos a vida de quem quer que passe pela nossa.
Sétima estação: Jesus cai pela segunda vez. Ninguém disse que carregar sua cruz seria fácil...
Oitava estação: Jesus adverte as mulheres de Jerusalém. Tal aviso de Jesus às três Marias persiste para todos nós: necessitamos de nos converter e evangelizar.
Nona estação: Jesus cai pela terceira vez. A cada queda, ficamos mais fracos e debilitados. Afinal, somos humanos! Mas a sociedade quer nos ver no chão, onde caímos e, às vezes, paramos só para açoitar-nos e arrancar nosso couro e nosso sangue. Vale a pena se render?
Décima estação: Jesus é despido de suas vestes. Somos obrigados a nos despir de nosso orgulho e egoísmo a cada queda e açoite. Devemos ser servos e humildes, mas não admitimos estar errados, muito menos, queiramos que as coisas não fosse do nosso jeito. Não nos curvamos diante de certas pessoas, pois as julgamos. Isto está certo?
Décima primeira estação: Jesus é pregado na cruz. Então, somos pregados. Nossos problemas chegam ao ápice, é agora ou nunca para resolvê-los. Não há saída senão enfrentá-los.
Décima segunda estação: Jesus morre na cruz. Não aguentamos a pressão e viramos mortos-vivos. Morremos internamente após tanto martírio.
Décima terceira estação: Jesus é descido da cruz. É quando viramos máquina, somos apenas um corpo a se movimentar. Nossa mente está morta, nem sabemos quem somos mais.
Décima quarta estação: Jesus é colocado no sepulcro. Então, nos recolhemos e pensamos em nossas vidas e no que precisamos mudar. É o tempo de retiro e de mudança. Não podemos mais viver do jeito que vivíamos.
Décima quinta estação: Jesus ressuscita. Mudança feita. Ressurgirmos para a nossa nova vida. Agora é necessário praticar boas obras e vivenciar a fé que cremos.
Este é o mistério da fé cristã: vivemos e revivemos uma Via Sacra. Então, por que se afastar de Deus na dificuldade? É mais cômodo não crer e cair no erro da hipocrisia diante da dificuldade que enfrentar os açoites da sociedade perante nossa fé. Vivemos tal martírio por nós mesmo e por nossa família, mas seríamos capazes de viver essas dores pela humanidade? Então, vivamos Cristo, sejamos Cristo, distribuamos Cristo em todas as Vias Crucis Vitaes.
☆... Texto belissimo de Ana Luiza Pereira do blog Coisas da vida. ...☆
E eu e desejo uma Pascoa em Cristo para vida eterna, amém!
ღ ☆ Ƒeita de Ϛoisas ♥ ☆
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