Com o cativar vem a responsabilidade. Exupéry coloca também, na voz de sua raposa, que somos responsáveis por tudo aquilo que cativamos.
Em qualquer laço criado, a responsabilidade vem junto, colocando as partes numa posição de respeito e dependência de uma para com a outra.
Laços não são descartáveis. O amor não é descartável.
Somos responsáveis por quem cativamos, por quem depende de nosso amor na face da Terra. Não falamos de uma responsabilidade que prende e sufoca, mas a responsabilidade leve e doce, que só o amor promove.
Que busquemos, neste curto período de cada encarnação, criar laços profundos. Os laços de amor levamos conosco, e nunca se perdem.
Cative e deixe-se cativar.
Pense nisso. ...☆
☆☆.. Momento espírita ..☆☆
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